O fim da publicidade – Só que não

Você já analisou a fundo qual é o problema que o seu produto ou serviço se propõe a resolver? Esse autoconhecimento como empresário é fundamental para que seus propósitos sejam bem-sucedidos. Aliás, você já refletiu bem sobre quais são os reais propósitos de você estar fazendo o que faz?

Nós estamos desenvolvendo um tipo de negócio aqui que, em parte, conta com a publicidade como pilar financeiro. Porque acredito muito no potencial da publicidade: uma crença que você vê disseminada ao longo das páginas da nossa revista. Mas a publicidade vem sofrendo ataques – como o de que ela deixará de existir. Não é bem por aí.

A arte de prometer algo gera cientificamente a visibilidade de uma marca e, a partir do conhecimento de um determinado produto ou serviço, acontece o tão almejado consumo. Você já deve ter visto alguém dizer que não é visto e jamais será lembrado. Será que essa pessoa anuncia corretamente?

Sempre que alguém reunir um grupo de pessoas, haverá interesse das marcas para comunicar algo a esse grupo. Criam-se novos nomes para captar recursos, mas no fundo a ciência de promover marcas sempre vai existir. Enquanto uns ignoram essa ciência, outros fazem uso e avançam na geração de receitas e no desenvolvimento do negócio.

O desafio continua sendo oferecer comunicação relevante para o público certo. Conteúdo pobre e mal dirigido não gera reconhecimento nem consumo. E isso provoca uma outra discussão. Publicidade por preço não define o resultado. Imagine que muitas marcas estão jogando dinheiro no lixo, colocando suas marcas em mídias que não conversam com o seu público. E isso independe do tipo de mídia.

O que abre uma outra discussão, que é a forma como as publicidades vêm sendo feitas. Primeiro pela veracidade das informações e segundo pela quantidade de adjetivos e a aplicação disso – lembrando que questões éticas vêm sendo questionadas. Enfim, a publicidade como ciência pode e vai continuar ajudando as empresas pós-crise.

Haverá demanda para mais impressoras, mais mídias, mais tintas e muitas outras oportunidades. E, para consolidar essas informações, convidamos você a conhecer nossos números de mercado. Nós levantamos informações que podem ajudar o seu empreendimento.

O nosso papel como revista expandiu, tomando a forma de uma plataforma de negócios. E é incrível o quanto podemos ajudar você a conquistar tudo aquilo que partiu de um sonho, tornou-se um propósito e hoje é uma meta organizacional. Vamos conversar?

Marco Marcelino, diretor editorial

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